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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Teste Vocacional: Teste temperamentos

ESCOLHA SUA FUTURA CARREIRA, COM MENOS RISCO DE ERRAR
 
Indicadores de temperamentos são, atualmente, as ferramentas mais utilizadas, em todo o mundo, para que as pessoas possam escolher as futuras profissões. Temperamento é aquilo que chamamos comumente de humor, gênio etc. Psicologicamente, temperamento é algo muito mais profundo do que imaginamos: é o alicerce principal da nossa personalidade. O temperamento inclui a forma favorita de perceber as coisas e de fazer escolhas e, também, de nos relacionarmos com outras pessoas. Temperamentos estão na base dos nossos interesses e aspirações, dos valores que defendemos e da nossa visão de mundo.
As modernas teorias sobre temperamentos surgiram após os estudos do psicólogo suíço Carl Gustav Jung e do lançamento de sua obra “Tipos Psicológicos” (1920). Na década de 1980, as teorias sobre os processos mentais de percepção e de análise e tomada de decisão, que formam a base da Teoria dos Temperamentos, avançaram espetacularmente, graças às contribuições da Neurociência.
Nas últimas duas décadas, neurocientistas norte-americanos revolucionaram o conhecimento sobre temperamentos e talentos (inteligências). Eles comprovaram que o lado superior esquerdo do cérebro é solucionador de problemas, técnico e detalhista, enquanto o inferior esquerdo é planejador, lógico, organizacional e administrativo. O lado superior direito é conceitualizador, sintetizador, imaginoso e holista, enquanto o inferior direito é falante, espiritual, emocional e interpessoal.
Os indicadores de temperamento demoraram a ser introduzidos no Brasil. A pedagoga e pesquisadora brasileira Maria da Luz Nunes Preto Calegari criou, recentemente, o IBTA-A (Indicador Brasileiro de Temperamentos para Adolescentes e Adultos), cuja versão para adolescentes está disponível neste site desde 2008. Consta de 13 situações, que possibilitam descobrir a qual dos 4 temperamentos universais o internauta pertence, e quais são as áreas mais indicadas para desenvolver uma carreira bem sucedida.
O desenvolvimento maior ou menor dessas “áreas” explica por que algumas pessoas são ótimas em ocupações que requerem organização, comando e pensamento estratégico (raciocínio lógico), enquanto outras se destacam pela inteligência emocional, ou pela musical, pela corporal e cinestésica etc.  
 

10 segredos para solucionar problemas de TI

Atitudes são tão importantes quanto conhecimentos técnicos na hora de resolver indisponibilidades de sistemas e outras questões tecnológicas.

Não importa quão profundo sejam os conhecimentos técnicos de uma equipe. Sem metodologia adequada, a solução de problemas torna-se um processo muito mais complicado.
 
O CIO da Escola de Medicina da Harvard e de um dos maiores grupos de assistência médica dos EUA, John Halamka, baseou-se em sua experiência para elaborar uma lista com os 10 principais segredos para resolver problemas com rapidez e experiência.

1 – Uma vez que algum problema foi identificado, verifique seu real alcance – O software de monitoramento pode até dizer que tudo está bem, mas é bom não se conformar. O ideal é conversar com os usuários, testar a aplicação ou a infraestrutura sozinho e ter certeza sobre a origem de qualquer  reclamação.
 
2 – Quando o alcance do problema é muito grande e a raiz ainda é desconhecida, acione um plano de emergência – É muito melhor mobilizar toda a equipe para um falso alarme ocasional do que intervir tarde demais e quando o problema alcançar proporções muito grandes com uma resposta lenta do departamento de TI.
 
3 – O processo de solução de um problema deve ser visível, atualizado constantemente para todos e participativo – Muitas vezes os profissionais técnicos ficam tão focados em suas tarefas diárias que perdem a noção do tempo, não se atualizam mutuamente e deixam de conversar com outras áreas. A companhia deve ter uma abordagem multidisciplinar, com relatórios de progressos pré-determinados para prevenir, isolar o problema e buscar soluções com maiores chances de acerto.
 
4 – Mesmo com a rotina de atualizações e relatórios, a equipe deve ficar livre para trabalhar – Alguns líderes de TI gostam de retornos constantes de sua equipe e isso não é necessariamente ruim. Mas se a equipe gastar 90% do seu tempo reportando o status do trabalho, fica muito mais difícil solucionar problemas em prazo razoável.
 
5 – A explicação mais simples geralmente é a correta – Halamka relata que, em um incidente recente em sua corporação, todas as evidências apontaram para o mal-funcionamento em um componente do firewall. Mas todos as ferramentas de testes e diagnósticos indicavam que o firewall funcionava perfeitamente. Alguns levantaram a hipótese de que a empresa sofria um tipo muito específico de ataque de negação de serviços. Outros aventaram a possibilidade de uma falha em componentes das redes Windows dos servidores. Surgiu ainda a possibilidade de um ataque incomum por vírus. A explicação mais simples, do firewall, foi comprovada correta após sua remoção da infraestrutura da rede. E, segundo Halamka, a regra da explicação mais simples ser a resposta, até mesmo para problemas mais complexos,  é verdadeira na maioria das vezes.
 
6 – Os prazos devem ser definidos de maneira responsável – O que mais irrita os usuários não é exatamente a demora, mas a definição de prazos imprecisos e os consequentes pedidos de “só mais uma hora para resolver o problema”. Se uma indisponibilidade de sistema ocorrer por conta de uma mudança planejada de infraestrutura, a questão é ainda mais séria: o melhor a fazer é definir um prazo preciso e respeitá-lo.
 
7 – Comunique-se com os usuários o máximo possível – A maioria dos stakeholders da empresa está disposta a tolerar indisponibilidade se você explicar exatamente as ações que estão sendo tomadas para restaurar o serviço. Os principais executivos de TI são os maiores alvos dessa dica, pois devem mostrar compromisso, presença e liderança.
 
8 – Orgulho não deve atrapalhar a solução – É difícil assumir erros e desafiador reconhecer o que não se sabe. Mas em vez de gastar tempo procurando culpados por problemas, o foco deve ser em examinar a raiz da indisponibilidade e depois definir processos para prevenir a repetição dos problemas.
 
9 – Não cante vitória antes do tempo – É tentador presumir que os problemas foram resolvidos e dizer a todos os usuários sobre a suposta vitória. Mas o melhor é esperar 24 horas seguidas de serviços ininterruptos antes de declarar o problema resolvido.
 
10 – Líderes de TI devem focar na sua trajetória, não em sua posição cotidiana – Indisponibilidades podem causar diversas emoções, como ansiedade, medo de perder o emprego ou a reputação e tristeza pelo impacto causado nos usuários. Nessas horas, a melhor coisa é ter em mente que o tempo é capaz de curar qualquer coisa e que incidentes eventuais serão esquecidos. Com o passar da trajetória profissional, a comunidade de usuários tende a observar mais a consistência e o processo contínuo de melhoria de qualidade do que episódios isolados.
 
De uma forma geral, problemas são dolorosos, mas capazes de unir pessoas. Nos piores momentos é que se constrói relações de confiança, criação de novos canais de comunicação e melhoria de processos.

sábado, 10 de julho de 2010

Flow Switching: a internet até 1000 vezes mais rápida

Segundo Gerstel, o Flow Switching é ideal para usuários que querem muita banda com poucos atrasos, mas a maioria dos consumidores de hoje não se encontra nesse nicho. A resposta de Chan é imediata: a explosão dos vídeos pela internet com o crescimento do HD.
A solução proposta chama-se Flow Switching. Entre duas localidades que trocam grandes volumes de dados entre si, o Switching é capaz de estabelecer um caminho direto e dedicado no qual roteadores aceitam sinais somente de uma direção e os enviam também em uma única direção. Assim, não é necessário converter o ótico em elétrico para redistribuição.
Pesquisadores do MIT (sigla em inglês para Instituto Tecnológico do Massachusetts) desenvolveram um projeto que simplesmente pode aumentar a velocidade da internet entre 100 e 1000 vezes.

O segredo de tanta velocidade é um modelo que dispensa a conversão dos sinais óticos em elétricos. Além de muito mais velocidade, a tecnologia proposta consome muito menos energia.
Como os pesquisadores pretendem revolucionar a internet? Você descobre agora neste artigo.

As fibras óticas carregam dados a velocidades impressionantes, porém eles precisam ser convertidos em sinais elétricos pelos roteadores. Os roteadores encontram problemas quando precisam converter sinais óticos vindos de direções diferentes.
Sendo assim, os sinais óticos são convertidos em elétricos e armazenados dentro do roteador para serem enviados quando o “trânsito” de diferentes direções estiver ordenado. Obviamente, todo esse processo consome tempo e energia.

Fluxo sob controle
O projeto dos pesquisadores do MIT — liderados pelo engenheiro elétrico e professor Vincent Chan — demonstrou uma nova maneira de reorganizar os dados de redes óticas que, na maioria das vezes, dispensaria o processo de conversão.

A solução proposta chama-se Flow Switching. Entre duas localidades que trocam grandes volumes de dados entre si, o Switching é capaz de estabelecer um caminho direto e dedicado no qual roteadores aceitam sinais somente de uma direção e os enviam também em uma única direção. Assim, não é necessário converter o ótico em elétrico para redistribuição.

De fato, um modelo parecido já é aplicado por empresas muito grandes capazes de manter vários servidores espalhados por diferentes localidades. Um exemplo é a gigante Google. A diferença é que com o Flow Switching a banda larga seria usada de maneira flexível conforme a demanda de tráfego dos dados.
Por exemplo, se o trajeto entre A e B está bastante requisitado, o protocolo criado por Chan e sua equipe realocaria a banda em questão de segundos. Caso contrário, as ondas com os sinais simplesmente cessariam.

Vinga?

Esta não é a primeira tentativa de otimizar a transferência de dados via rede ótica, no entanto, o Flow Switching se mostra muito mais prático. Essa é a opinião de Ori Gerstel, engenheiro da Cisco Systems, fabricante de roteadores americana. O obstáculo, segundo ele, é a demanda para trocar todos os roteadores existentes pelos novos, pois ainda não está claro se há realmente a necessidade de tal mudança.
Junta-se a isso a popularidade do acesso, que tende a aumentar, e tem-se facilmente a equação: as conexões atuais podem não dar conta e em pouco tempo, cinco anos talvez.
Na prática, o raciocínio é simples: durante o mesmo tempo que você demora para baixar 100 MB, você baixaria 10 GB. O Flow Switching está em testes nos Estados Unidos e deverá ser disponibilizada para trials limitados.



Para sua curiosidade (em inglês)
Clicando aqui você acessa a página com todo o projeto do Flow Switching. O documento é extenso e em inglês, o que exige conhecimento avançado do idioma.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

O Pelé quer voltar para a Seleção


Ainda não sei quem fez isso ou qual a empresa por trás desta ação, mas este vídeo, no qual o Pelé diz que gostaria de voltar para a Seleção Brasileira de Futebol, tem todo o potencial para viralizar bastante.

 

 Além de uma possível provocação à comissão técnica atual, quando ele fala que se treinasse eficientemente não faria feio, o vídeo dá uma suposta dica de sua autoria, quando o Pelé fala: "A gente não está sempre sonhando com alguma coisa?"

E então? Desconfia de alguém? Se souber, me ajude aí nos comentários! 

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By North Dakota