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sexta-feira, 18 de junho de 2010

O Pelé quer voltar para a Seleção


Ainda não sei quem fez isso ou qual a empresa por trás desta ação, mas este vídeo, no qual o Pelé diz que gostaria de voltar para a Seleção Brasileira de Futebol, tem todo o potencial para viralizar bastante.

 

 Além de uma possível provocação à comissão técnica atual, quando ele fala que se treinasse eficientemente não faria feio, o vídeo dá uma suposta dica de sua autoria, quando o Pelé fala: "A gente não está sempre sonhando com alguma coisa?"

E então? Desconfia de alguém? Se souber, me ajude aí nos comentários! 

domingo, 13 de junho de 2010

Wearable Absence: você pode ser lembrando por muitas gerações

Um projeto totalmente inusitado pretende intensificar a emoção das pessoas através de uma roupa que grava determinadas memórias e emoções para reprodução futura.

O homem tem encontrando soluções para diversos problemas, contudo alguns nunca terão uma resolução. A morte é o principal obstáculo para a humanidade, que desde os tempos mais primórdios vem buscando um meio viver eternamente.
No entanto, existem cientistas que têm os pés no chão e por isso não tentam impedir a morte, mas focam suas pesquisas e projetos na longevidade da memória das pessoas. Atualmente só lembramos-nos de seres ausentes através de fotos, vídeos e de nosso próprio cérebro. Todavia, algumas cientistas pretendem mudar isso e aumentar as emoções dos seres viventes.

Conheça o projeto
Janis Jefferies, Barbara Layne e Miguel Andres-Clavera são os diretores criativos que originaram um dos mais inusitados projetos de todos os tempos: uma roupa capaz de coletar dados diversos que contêm informações sobre emoções, ações e até atividades involuntárias da pessoa — como o ritmo dos batimentos do coração, a respiração e temperatura do corpo.
Tais dados são coletados através de sensores diversos espalhados em uma jaqueta altamente tecnológica, capaz de transmitir as informações para um dispositivo móvel (como um celular), graças à tecnologia sem fio embutida na roupa. Veja como funciona: uma quantidade imensurável de informações é coletada de uma pessoa qualquer durante um longo período. Depois que essa pessoa morre, suas memórias ficam guardadas num banco de dados.
Dados acessíveis através do celular
Um parente ou amigo da pessoa pode então adquirir uma jaqueta do mesmo tipo e utilizar a tecnologia de maneira inversa: para receber as “memórias” da pessoa ausente. Como se não bastasse essa ideia totalmente inovadora, a jaqueta pode analisar o estado emocional da pessoa que está utilizando a roupa e caso ela se sinta aflita, recebe memórias específicas para alterar suas emoções.
Mas que maluquice é essa?
Você tem acompanhado a série de filmes Harry Potter? Quem assistiu ao último filme deve lembrar-se muito bem da cena em que o menino bruxo tem acesso às memórias do personagem do mal e pode visualizá-las num recipiente mágico. A jaqueta Wearable Absence seria algo parecido, mas com a diferença de que você necessita de tecnologia em vez de magia.
Obviamente, a jaqueta não grava tudo o que você pensou em sua vida, até porque ela não é programada para analisar as memórias do cérebro da pessoa. No entanto, analisar a complexidade dessa tecnologia é bem interessante, visto que ela consegue aliar atividades reais ao mundo dos bits.

O ser ausente deixa as mensagens
A caixa postal dos celulares e dos telefones residenciais foi uma invenção bem interessante. Agora imagine se fosse possível ouvir a voz de um parente querido que já se foi. Essa função tem sido desenvolvida pela equipe da Wearable Absence e deve funcionar sem muitas complicações, visto que a jaqueta terá funções especiais para gravar a voz do usuário inicial e transmitir tais recados em momentos apropriados para o usuário posterior.
Tudo é gravado na jaqueta
Como assim? Por se tratar de um equipamento com tecnologia de última geração, a Wearable Absence consegue receber instruções de uma pessoa, que serão ativadas de acordo com a necessidade.
Por exemplo: se o seu avô tivesse usado uma jaqueta dessas e tivesse gravado uma mensagem para lhe dizer quando você entrasse numa universidade, mas ele não teve tal oportunidade, a jaqueta que você usar poderá receber essa memória e transmiti-la no momento exato.

Relembre com imagens e vídeos
Tudo bem, essa tecnologia nós já temos e podemos ver fotos e vídeos quando quisermos, contudo é muito improvável que você possua uma jaqueta que reproduz fotos e vídeos. A Wearable Absence deve ser a primeira roupa tecnológica dotada de uma série de LEDs unificados, capazes de transmitir textos, imagens e vídeos.
Mensagens, imagens e muito mais na matriz de LEDs
Novamente entra o fator da praticidade, pois a Wearable Absence será tão inteligente que reproduzirá o conteúdo captado automaticamente. Ou seja, além de relembrar a voz, você pode ver sempre que quiser a pessoa amada.

Memórias não devem ser eternizadas
O objetivo principal da Wearable Absence é justamente proporcionar uma vida melhor para quem ainda está vivo. Talvez aí esteja o principal motivo pelo qual a jaqueta não grava tudo o que passa pelo cérebro da pessoa. Seria muito complicado criar um filtro inteligente para selecionar o que realmente importa e também seria desnecessário um amigo ou parente saber que você adorava ler revistas no banheiro. Ou será que isso seria legal?
Enfim, independente de quais memórias a roupa vai gravar, nota-se que a funcionalidade do dispositivo é interessante. Não há divulgações quanto a preços ou disponibilidade do produto, sendo que é provável que ele nem seja comercializado.

Você compraria essa jaqueta? Seria interessante a transferência de emoções e memórias para outras pessoas ou não serviria de nada tal funcionalidade?

Mais Informações:  Wearable Absence - The Project

Fringe Science na nossa realidade



Não há fã da Série Fringe que ainda não tenha decorado a melodia da música de abertura. Mas além da melodia, a abertura também mostra algumas palavras como precognição, animação suspensa e matéria negra. Você sabe o que essas palavras significam? E o mais importante, você sabe como essas palavras são inseridas na ciência real?

Psicocinesia
O que é: É a habilidade de mover e/ou afetar objetos físicos usando apenas o poder da mente.
Na nossa realidade: Teoricamente, a psicocinese (ou telecinese) pode se manifestar em qualquer pessoa. Todos possuem faculdades parapsicológicas, mas poucos a desenvolvem. No entanto, a maioria dos parapsicólogos afirmam que tais fenômenos seriam espontâneos, involuntários e incontroláveis, diferente de Prue (Charmed) ou Sylar (Heroes).
Alguns cientistas já tentaram e ainda tentam provar que existem pessoas com essa capacidade, como o cientista Garret Moddel, mas nada conclusivo.
O que é conclusivo é uma nova tecnologia que pode tornar as pessoas eletronicamente telecinéticas. O projeto é um capacete com eletrodos capaz de captar ondas cerebrais.

Teletransporte
Fringe teleportation
O que é: É a transferência de um objeto de um lugar para outro, de maneira rápida e sem precisar percorrer o caminho normal.
Na nossa realidade: O teletransporte já se tornou algo real. Não como acontecia com o comandante Kirk (Star Trek), mas com fótons e átomos.
Em 1998, físicos do Caltech (California Institute of Technology) junto com dois grupos europeus, conseguiram teleportar uma partícula de energia que carrega luz, o fóton.
No começo desse ano, outro grupo de pesquisadores norte-americanos (Universidade de Maryland) teve sucesso em transmitir pela primeira vez, um átomo por um metro.
Então isso quer dizer que em pouco tempo o novo meio de transporte será o teletransporte? Na verdade não. Para chegar no ponto de Star Treck, existe um longo caminho a ser percorrido. Mesmo se os pesquisadores desenvolverem a capacidade de teletransportar um ser humano a vários metros, isso ainda gera um problema maior.
Ao ser teleportado, é criada uma cópia identica do objeto no ponto B, destruindo o original no ponto A. Se nós fossemos os teletransportados, o que estaria andando pelas cidades seriam nossos clones, pois o original seria destruído.
Teoria da conspiração: Assim como Roswell e o Projeto Montauk, existe relatos de uma experiência chamada Projeto Filadélfia, em que o próprio Albert Einstein estaria envolvido, em 1943. O propósito era fazer uma aplicação prática da Teoria dos Campos Unificados e do Eletromagnetismo, ou seja, tornar um porta-aviões invisível. Ao ser exposto a potentes geradores eletromagnéticos, o navio supostamente foi teleportado para um porto distante daquele local. O resultado foi que ao reaparecer, alguns tripulantes se dissolveram no ar, outros ficaram loucos, e uma parte estava fundida ao metal do navio.

Nanotecnologia
O que é: É o uso de átomos para a construção de estruturas e novos materiais.
Na nossa realidade: Diversas áreas como a medicina, química e biologia estão associadas com essa nova tecnologia. Ela foi criada no Japão, e já se mostra promissora mesmo em seus primeiros passos, como na produção de biomateriais, chips e nanocompósitos.
Um exemplo do que a nanotecnologia pode ser capaz no futuro é um aparelho parecido com um microondas. No painel de comando terá botões com objetos desejados, seja ele um par de sapatos, um computador ou uma pizza. Ao apertar o botão, os átomos começarão a se multiplicar e se transformar no objeto, e assim, o par de sapatos pode estar pronto em dois minutos.
Essa tecnologia terá benefícios em várias áreas, como nas construções (rodovias ou túneis se autoconstruindo), na alimentação (recriar alimentos a partir do ar e de alguns resíduos), na medicina (nanorobôs capazes de destruir agentes infecciosos ou mesmo reparar o DNA danificado), na ecologia (a limpeza de todo o lixo acumulado no planeta), no espaço (fabricação de foguetes e estações orbitais e até permitir a habitação de outros planetas) e até em algo que Mulder e Scully poderiam investigar, chamado “Utility Fog” (nanorobôs que ficam no ar e obedecem a ordens, como trazer o controle remoto da televisão que está distante de você em um armário).
Infelizmente, toda essa pesquisa pode ser usada também no armamento de um país. Podem ser criados milhões de mínusculos robôs voadores capazes de se infiltrar em qualquer ambiente e nanovírus capazes de fazer um estrago inimaginável.

Inteligência Artificial
Fringe AI
O que é: É uma área que busca desenvolver métodos ou dispositivos que tornem sistemas computacionais capazes de simular ou possuir a capacidade humana de pensar e resolver problemas.
Na nossa realidade: Existem programas que possuem certo nível de inteligência, como A.L.I.C.E e Allan – alguns chatterbots (programa que responde a perguntas como se fosse um humano); ELIZA (programa que simula um psicoterapeuta) e outro que aprende ao ler textos e jornais públicos, o Córtex.
No entanto, ainda não foi criado (ou anunciado) nenhum programa com total inteligência artificial. Isso implicaria em várias questões éticas e conseqüências, que são tratadas em alguns filmes como Eu, Robô e Controle Absoluto.

Precognição
O que é: É a habilidade de saber alguma informação do futuro.
Na nossa realidade: Há muito tempo essa habilidade vem sendo estudada, e vários psíquicos já comprovaram que é real se submetendo a experimentos científicos.
De acordo com uma teoria da relatividade, o futuro é algo certo, algo que já está impresso. Por isso não seria impossível acreditar que houvesse alguma habilidade que permitisse que uma pessoa desse uma olhada no futuro.
O que de fato existe são pessoas chamadas de sensitivas, que por meio de sonhos ou de objetos, saibam de um fato que aconteceu ou que vai acontecer. Uma delas é a americana Noreen Renier, que já ajudou a polícia em mais de 600 casos. Outro caso é de Allison Dubois, psíquica americana que inspirou a série Medium.

Cibernética
O que é: Estudo do sistema de controle e de comunicação nas máquinas e nos organismos vivos.
Na nossa realidade: As idéias sobre a cibernética começaram a surgir durante os anos 40. Seu princípio é de ter um objetivo e agir de acordo para atigir esses objetivos. Estudos nessa área permitiram novas idéias, como a de retroação, na qual a casualidade vira circular (A age sobre B que age novamente sobre A).
Vários países fizeram uso dessa ciência para planejar suas economias, como a França, EUA e Chile. Também a antiga URSS, que desenvolveu as perguntas “quem produz?”, “quanto produz” e “para quem produz”.

Animação Suspensa
O que é: É uma técnica em que o corpo de um organismo vivo é esfriado até que suas funções vitais parem de funcionar, e depois retorne a vida sem nenhum tipo de danos.
Na nossa realidade: Em 2006, cientistas norte-americanos fizeram um experimento com porcos, simulando um episódio grave que poderia acontecer com seres humanos na mesa de cirurgia. A temperatura corpórea dos porcos foi reduzida até 10ºC com uma solução salina fria, durante vinte minutos.
No ano passado, pesquisadores de Massachusetts induziram ratos a animação suspensa durante vários minutos usando sulfeto de hidrogênio.
Enquanto o homem ainda pesquisa essa técnica, a natureza tem a usado por muito tempo.
Em 2001, no Canadá, um bebê de um ano engatinhou para fora de casa em uma noite que fazia 0ºC. Sua mãe a encontrou duas horas depois, congelada e sem sinais vitais. Quando chegou ao hospital, foi aquecida e ressuscitada, sem qualquer seqüela do acidente.
Já em 2006, foi um homem de 35 anos que congelou durante uma escalada de uma montanha gelada nos arredores do Japão. Ele foi resgatado 24 horas depois e considerado morto por não possuir algum sinal vital, mas ao chegar ao hospital, ele simplesmente acordou, novamente sem nenhuma seqüela.
E esses são apenas dois exemplos. Todas essas pesquisas fazem que em um futuro talvez não tão distante essa técnica possa ser usada em hospitais e no espaço (a Agência Espacial Européia pretende viabilizar tal técnica para uma viajem até Marte prevista para 2030). Atualmente existem algumas indústrias que oferecem uma criogenização após a morte, caso uma cura seja criada para a doença que o matou. Isso não lembra Vanilla Sky?

Matéria Negra
Fringe Dark Matter
O que é: É a matéria que representa em torno de 90% do universo e é responsável pela gravidade necessária para mantê-lo unido. Os outros 10% são a matéria normal, que podemos ver e tocar.
Na nossa realidade: Durante muito tempo, a matéria negra (ou matéria escura) não passou de uma teoria, mas em 2006, cientistas norte-americanos conseguiram provar sua existência.
Além de ser o combustível da Enterprise, em Star Trek, tal matéria pode ser importante no destino do universo. Observações recentes mostram que o universo está aumentando, o que sugere a possibilidade que todas as galáxias se afastarão uma da outra, tornando o universo frio e escuro.

Transmogrificação
O que é: Capacidade de um ser humano se transformar em outra forma.
Na nossa realidade: Existem várias lendas indígenas e urbanas falando sobre homens e mulheres que se transformam em lobos, cobras ou qualquer tipo de animal. No entanto, a ciência acha impossível que algo desse gênero realmente possa acontecer. Por isso, o mais perto que chegaremos de ver um metamorfo será assistindo a True Blood.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

LOST: Jacob e homem de preto em: “Conecte 4 milhões”

 Conheça “Conecte 4 milhões” novo jogo para o Jacob e o homem de preto


Numa nota mais leve, já viram o vídeo que o apresentador e humorista Jimmy Kimmel apresentou em seu programa brincando com a disputa secular entre Jacob e o homem de preto?! Hilário. Parece até coisa das organizações Tabajara!!!


Orquestra de Michael Giacchino compondo a trilha sonora de LOST


Ensaio da orquestra regida pelo gênio Michael Giacchino, que como alguns de vocês já devem saber, se apresentou em Los Angeles para um seleto grupo de sortudos que puderam ver e ouvir a música de Lost ao vivo e a cores.

Goste ou não dos rumos da série, imagino que seja impossível não concordar com o produtor Carlton Cuse, que disse o seguinte: “Se você tivesse que fechar os olhos para tentar identificar uma série de tv apenas por sua música, Lost seria uma das poucas em que você conseguiria fazer isso.



 

Agora diz aí, dá para não se emocionar vendo a orquestra executando o tema dos Oceanic 6 e não se sentir num flashback de sensações que a série nos trouxe em tantos momentos?

 Para mais informações, visite: Music by Michael Giacchino

terça-feira, 1 de junho de 2010

Tecnologia ao serviço do negócio


Podia começar por explicar o que parece evidente: a tecnologia existe para servir o negócio. No entanto, e se pensarmos na forma como os investimentos em tecnologia são por vezes geridos ou decididos, vemos que a vertente "ao serviço do negócio" é uma das que potencialmente será levada em conta, mas não necessariamente a decisiva.

Nos últimos 20 anos o papel do CIO e da Direcção de Sistemas passou por diferentes níveis de actuação. Simplificando, diria que começou com a substituição dos processos manuais por processos informatizados. A informática era senhora de uma autonomia extrema e por vezes definia e/ou condicionava fortemente o negócio.


O estágio seguinte, foi a migração para o extremo oposto, em que os Sistemas de Informação se viam a si mesmos como um prestador de serviços dentro das organizações esperando especificações relativamente precisas das áreas de negócio sobre os trabalhos a executar na vertente tecnológica.


Estas duas atitudes opostas, e os problemas que daí resultaram, deram origem ao que se espera de um CIO moderno que: 1) actue como agente de transformação, 2) entenda os drivers de negócio da sua organização; e, 3) perceba a correlação entre esses drivers e a tecnologia existente.


Uma análise ou entendimento menos completo do que são as prioridades de negócio podem conduzir a que excelentes decisões de investimento tecnológico, não sejam necessariamente aquelas que maximizam o retorno de negócio. O inverso, ou seja, o entendimento parcial das alavancas tecnológicas disponíveis, pode conduzir a que os resultados para o negócio não sejam atingidos ou sejam atingidos à custa de um sobre investimento.


Qualquer um dos resultados acima descritos é indesejável e ainda mais indesejável em situações de crise como a que vivemos. Potenciar o negócio maximizando o resultado dos investimentos em tecnologia, fazê-lo no momento certo e no budget previsto, é o jogo que tem de ser feito por quem quer estar um passo à frente da concorrência.
A visão clara se a tecnologia está ou não ao serviço do negócio, terá então de passar por:
- Conhecer os drivers de negócio da instituição em que estamos inseridos;
- Conhecer as alavancas tecnológicas que suportam o negócio nessa instituição;
- Perceber e sistematizar a correlação entre os drivers de negócio e as alavancas tecnológicas.
Não é simples, dentro da pressão operacional existente nas organizações, fazer este trabalho de recolha, reflexão e sistematização.

Muitas vezes a solução passa por ter ajuda externa, cuja presença facilitará a alocação de tempo e esforço a este tema tão importante, beneficiar de uma metodologia adequada e tirar partido da junção de uma visão externa à visão interna de uma organização. Será então mais fácil perceber onde investir e como esse investimento se poderá traduzir numa mais-valia para o negócio.
Entramos assim na segunda parte do "campeonato" do que é ser um CIO moderno. Temas como a confiança mútua na relação cliente-fornecedor, a sustentabilidade da relação, o rigor e a flexibilidade são palavras-chave num mundo de negócios que muda à velocidade da luz.


Características e meios que permitam às organizações: 1) serem capazes de avaliar regularmente os drivers de negócio, 2) adaptar rapidamente o investimento à evolução do mercado, 3) fasear o investimento em entregáveis periódicos, que se concretizem numa vantagem imediata e num retorno do investimento mais rápido e,4) gerir rigorosamente a qualidade e os prazos de entrega, são os factores complementares de sucesso.

Será fácil entender a frustração de um CIO que está a realizar um grande investimento tecnológico tendo como driver de negócio a "colocação de empréstimos" e de repente a crise se materializasse na necessidade de "captação de depósitos". Para piorar o cenário podíamos juntar os atrasos na concretização desse investimento (que tornariam o investimento ainda mais despropositado no tempo), a inflexibilidade nos parceiros ou na conceptualização de todo o plano de investimentos, enfim, uma dor de cabeça a evitar.

Definitivamente estamos na era da tecnologia ao serviço do negócio. Negócio entendido em mais do que uma vertente e que vai desde a sustentabilidade económica, à ética ou mesmo ecologia, e é isso que é esperado das organizações.
Na minha opinião, a vida das organizações e em particular do CIO não está mais fácil, mas está definitivamente mais interessante!

José Nunes, Vice-President Technology Services Capgemini Portugal

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